sábado, 22 de maio de 2010

Os desafios do cristianismo às portas do novo milênio - matéria da revista Veja de dezembro/1999, quando acontecia a virada do novo milênio


(Texto totalmente atual, a nao ser pela principal mudança do Papa, entre outros fatos menos relevantes)
 
A doutrina de Cristo, que dominou a vida do Ocidente nos últimos 2 000 anos, continua vigorosa e com capacidade de adaptar-se ao mundo moderno

Ninguém desconhece a história que se segue, crendo ou não em sua origem sagrada. Um judeu das montanhas da Galiléia com reputação de doutrinador e capacidade de curar as pessoas aparece aos 33 anos em Jerusalém, durante a Páscoa judaica. Em três dias, desenrola-se em torno dele o drama de solidão, humilhação e morte que acompanha a humanidade há vinte séculos. Ele é preso, julgado, condenado por traição e executado na cruz ao lado de criminosos comuns. Nenhum historiador registrou inequivocamente sua passagem pelo mundo dos homens. Mas 2.000 anos depois que os eventos acima ocorreram, segundo os quatro evangelistas, Jesus é o personagem dominante da vida ocidental. Mesmo entre as pessoas que não fazem parte do rebanho atual de mais de 2 bilhões de seguidores do cristianismo, ele é um símbolo poderoso.

A moral e os costumes, a arte e a ciência, a política e até a economia, toda a bagagem cultural com que a humanidade entrará no próximo milênio foi tocada e, freqüentemente, moldada pelo cristianismo. Nenhum poeta ou o mais genial dos escritores conseguiu criar um personagem tão influente como esse aprendiz de carpinteiro que dizia a seus seguidores, sem rodeios, ser o filho de Deus: "Eu e meu Pai somos um". Até os séculos passaram a ser medidos a partir do nascimento de Jesus. O cristianismo triunfou de geração em geração, enfrentando e vencendo desafios com uma força que para os fiéis só pode ser de inspiração divina. Como registra o Velho Testamento: "Até aqui nos ajudou o Senhor". Mas como será daqui para a frente? Como o cristianismo enfrentará os desafios que se apresentam agora, no alvorecer do terceiro milênio? Como serão a face e a voz de Jesus Cristo num mundo em furiosa transformação tecnológica e de costumes? Firmemente assentados na história vitoriosa da religião cristã, os estudiosos não se abalam com o gigantismo dos obstáculos que enxergam pela frente. "Podemos mandar câmaras fotografar os anéis de Saturno e as luas de Júpiter, mas elas nunca vão revelar a verdadeira face de Deus nem enviar uma imagem do paraíso", diz o sociólogo americano Rodney Stark, da Universidade de Washington, autor de The Future of Religion (O Futuro da Religião). "A religião em sua forma mais pura sempre estará fora do alcance das especulações racionais."

O que impressiona na trajetória histórica dos seguidores de Cristo é o fato de que a religião podia muito bem ter-se estatelado. Nos primórdios do primeiro milênio, o cristianismo sofreu bastante até deixar a condição de seita judaica dissidente e se tornar a religião oficial do Império Romano. Na aurora do segundo milênio, imersos nas trevas da Idade Média, os cristãos mandaram seus guerreiros às cruzadas com a missão de combater em nome de Cristo os infiéis muçulmanos, na época detentores de uma civilização refinada com conhecimentos de astronomia, matemática e filosofia. Entendiam também de coisas mais prosaicas mas muito úteis naquele tempo, como a fabricação de aço mais resistente para as espadas da guerra santa. Mais tarde o cristianismo escaparia da armadilha cruel da Inquisição e da incômoda condição de fiador de monarquias sanguinárias e corruptas baseadas no direito divino dos reis. O ramo mais vigoroso do cristianismo, o católico, pode reivindicar como milagre o fato de ter sobrevivido a um grupo de papas dissolutos, assassinos e gananciosos que reinaram há cerca de 500 anos. Eles faziam guerra, elegiam os filhos bispos, tinham amantes, vendiam promessas de salvação eterna a ricaços que se dispunham a pagar por essa garantia. Basta examinar a ficha de um deles para ter boa idéia do conjunto. Alexandre VI (1492-1503), o papa Bórgia, foi eleito para o trono de Roma por um conclave corrupto, teve quatro filhos ilegítimos, promoveu orgias no Vaticano. Foi acusado pelos contemporâneos de assassinatos e complôs. "O cristianismo em geral e a Igreja Católica, em particular, resistiram a impactos tão brutais que acho justificável seus seguidores acreditarem na natureza divina de seus alicerces", diz Werner Kelber, pesquisador do Novo Testamento, que se define como incrédulo.
O Cristianismo cresceu e se espalhou no mundo empurrado pela força poderosa de sua mensagem.   O mandamento de amar ao próximo foi uma verdadeira revolução em sua época
(Doni Tondo, de Michelangelo,sobre a catedral de Brasília)

Quais são os desafios do cristianismo às portas do novo milênio? VEJA ouviu uma dezena de teólogos e estudiosos da religião e leu seis livros recentes que tratam da questão em busca de uma resposta satisfatória. O resultado da investigação é uma lista fascinante de indagações.

Jesus histórico – Não se fala aqui do Jesus dos altares. Tampouco daquele que cada um traz no peito quando comunga da fé dos cristãos. O Jesus histórico é o personagem que nasceu, viveu e morreu na Palestina, em carne e osso, num período histórico determinado, numa época em que reinava o imperador romano Augusto. Este personagem está sob intensíssima investigação. Um grupo de pesquisadores americanos reunidos sob o rótulo de Seminário de Jesus irrompeu recentemente na cena dos estudos religiosos sustentando que o trabalho dos quatro evangelistas, Mateus, Marcos, Lucas e João, não tem valor como prova material da existência de Cristo. O quarteto escreveu suas versões entre quarenta e 100 anos depois da morte de Jesus, e são as fontes mais próximas do mestre da Galiléia.

Segundo os integrantes do Seminário de Jesus, os evangelistas enxergariam seu retratado como um profeta do Velho Testamento e não como o fundador de uma nova religião revolucionária. "Com a evolução dos mecanismos científicos de estudo das relíquias e provas históricas o mais certo é que, a cada ano, se vai provar que muito pouco da narração do Novo Testamento é confiável", diz o canadense John Dominic Crossan, um dos mais ativos pesquisadores do grupo. "Não podemos ter certeza de nada que Jesus realmente disse porque não existem testemunhos irrefutáves daquela época", argumenta Stephen Mitchel, autor de um documentário de televisão famoso, O Evangelho Segundo Jesus.

Os estudiosos do Seminário de Jesus são contraditados por uma corrente mais tradicionalista, para a qual o fato de não brotarem evidências arqueológicas da passagem de Cristo pela Palestina só prova uma coisa: que é muito difícil reconstruir a história arcaica da humanidade, especialmente quando se buscam sinais de indivíduos particulares, mesmo que eles tenham tido uma existência extraordinária. Outra corrente se acha satisfeita com as provas já existentes. Fora da Bíblia, é encontrada apenas uma referência à passagem de um certo Jesus pela Palestina. Flávio Josefo, historiador judeu de cidadania romana, em seu livro Antigüidades dos Judeus, escrito no ano de 94, fala de um certo "Jesus, um homem sábio, que fazia coisas extraordinárias e pregava para o povo". Outro autor romano, Plínio, o Jovem, do fim do século I, descreve um grupo de fiéis rezando e cantando hinos a "Cristo, como se fosse um deus".

Secularização – Em bom português significa simplesmente que as pessoas tendem, pela própria dinâmica da vida moderna, a fazer ouvidos de mercador para os ensinamentos das igrejas. A indiferença de quem ouve é o pavor de todos os doutrinadores. As pessoas querem ser bons católicos ou evangélicos sem ter de seguir à risca cada um dos ditames dos sacerdotes e pastores. É possível ser um bom cristão e fazer sexo antes do casamento ou usar métodos anticoncepcionais artificiais como a pílula? Pesquisa do Seminário de Jesus com católicos americanos chegou a um número avassalador: 83% das pessoas acham que não cabe aos religiosos dar opiniões incontrastáveis sobre tais questões do foro íntimo de cada um. Pesquisas semelhantes feitas no Brasil, na Itália e em outros países de forte tradição católica apontam a mesma tendência, mesmo que os números sejam menos contundentes.

Modernidade – No passado, a Igreja Católica afastou as mulheres do sacerdócio e proibiu os padres de se casarem. Atualmente, isso começa a parecer para muitos devotos um dogma que engessa a fé em regulamentos ultrapassados.

Ecumenismo – É extremamente complexo o desafio de manter a unidade da doutrina cristã ao mesmo tempo que se fazem aberturas na direção de outras crenças. Como admitir a existência de outros credos sem perder a fé na hegemonia dos princípios cristãos? Católicos e protestantes, que deveriam ser os mais próximos, ainda não resolveram suas divergências essenciais. Excomungado pelo papa Leão X em 1521, o monge alemão Martinho Lutero foi o pai da Reforma Protestante. Lutero rebelou-se contra a venda de indulgências, uma fonte poderosa de divisas para o papado. Foi com dinheiro arrecadado com a venda de indulgências que a Basílica de São Pedro foi construída. Apesar dos vários acenos de boa vontade, essa questão central não foi debatida a sério nos encontros ecumênicos de alto coturno da hierarquia religiosa de ambos os lados. Católicos e judeus, separados no berço de suas civilizações, ainda têm um longo caminho a percorrer para estabelecer bases mínimas de convivência.

A ameaça do islã – O islamismo é a religião que mais cresce no mundo. Embora seja marcadamente étnico, identificado com os árabes, o islamismo tem alcançado pelas migrações uma penetração crescente na Europa, o mais tradicional reduto cristão. "O islamismo já é a segunda religião mais numerosa na Alemanha, na França e na Itália", diz o padre e historiador da Igreja, José Oscar Beozzo. O embate com o islã traz embutida uma contradição incontornável. O cristianismo vive hoje num ambiente da mais ampla liberdade religiosa, o que permite, por exemplo, que o islã construa uma de suas maiores mesquitas em plena Roma dos santos e dos papas. Mas os cristãos têm de disputar espaço com o islamismo que exclui, a vertente fundamentalista da religião criada por Maomé no século VII da era cristã. O fundamentalismo islâmico não só é contra a liberdade de fé como é a favor da teocracia, do Estado religioso. A construção de qualquer templo que não seja uma mesquita é rigorosamente proibida nos países islâmicos. O islamismo não se contrapõe apenas ao cristianismo. "Com o fim do comunismo, é hoje o único foco de resistência ao pensamento de livre mercado ocidental. Ao se fechar dentro da prática religiosa, procura impedir a destruição de sua identidade religiosa e nacional", diz o filósofo Mario Sergio Cortella, professor da Pontifícia Universidade Católica, PUC, de São Paulo. "Com os dólares do petróleo e as armas que herdaram da Guerra Fria, eles se tornaram fortes o bastante para enfrentar o pensamento dominante da civilização cristã ocidental."

Os pecados do cristianismo – O papa João Paulo II tem se empenhado como nenhum outro antecessor para tirar dos ombros da Igreja os pecados acumulados nos tempos duros da afirmação da fé cristã. "Os cristãos não podem dar as boas-vindas ao Terceiro Milênio sem se arrepender de seus pecados históricos", disse o papa. O chefe da Igreja tem feito isso com estilo e graça. Ele desculpou-se em nome da Igreja pela condenação de Galileu Galilei, o sábio punido pela Inquisição por sustentar que a Terra não era o centro do universo. João Paulo II delimitou onde começa a fé e termina a ciência. "A missão da Igreja não é ensinar como o céu foi feito, mas mostrar o caminho até lá", disse o papa. Desculpou-se também pelo fato de a Igreja ter sido avalista ideológica das atrocidades cometidas pelos conquistadores europeus na América portuguesa e espanhola há 500 anos.

Todas as desnorteantes questões acima têm sido respondidas pela hierarquia das igrejas cristãs. Os protestantes armaram a mais fenomenal defesa em torno da idéia de que é uma imensa perda de tempo procurar evidências científicas da passagem de Jesus pela Palestina. O mais ardoroso defensor da tese de que a sacralidade da fé se basta é o historiador americano Luke Timothy Johnson, da Universidade Emory. Num livro inflamado, escrito numa linguagem acessível, Johnson argumenta que os caçadores da arca perdida do cristianismo acabam eles próprios atacando verdades firmadas no decorrer de séculos de adoração cristã. "Eles estão distorcendo questões de fundamental importância para sustentar seus pontos de vista materialistas", diz Johnson. O papa João Paulo II deu uma contribuição decisiva à questão em 1989. Nessa época, testes científicos haviam sido feitos no Santo Sudário, o manto que teria servido de mortalha para o corpo de Jesus. Esses testes desqualificaram a relíquia como uma tela produzida na Idade Média. Diante dessas revelações, depois colocadas em dúvida por testes subseqüentes, o papa não vacilou. "Acredito que o Santo Sudário é genuíno", disse ele. Johnson também mantém o respeito pela relíquia. "Quando uma questão é elevada a um mistério da fé não basta uma medição de carbono 14 para derrubá-la de sua glória", diz o historiador. Testes mais recentes reabilitaram a relíquia. Ela conteria partículas de pólen de flores que só existem na região onde se acredita que Jesus tenha morrido.

A maioria dos teólogos vê na história do cristianismo um permanente movimento de pêndulo entre o que eles chamam de carisma e de poder. Ou entre a modernidade e o dogma. Teria sido sempre assim na história do cristianismo, de modo que as atuais contestações sobre o celibato ou a ordenação de mulheres seriam apenas temáticas novas de questões que se repetem ciclicamente. Quando nascem, as igrejas são tomadas pelo fervor religioso, pelo encantamento dos devotos com a revelação divina, com a liturgia e com a doutrina. Essa força espontânea tem seus espasmos na História – ela vai e volta. Ela brota da necessidade humana de desfrutar a possibilidade do sobrenatural. Chega então outro momento pendular em que, além da espontaneidade e da fé, o movimento precisa criar ou firmar estruturas e burocracias para sobreviver. "A história do cristianismo reflete de maneira clara este movimento pendular", explica Décio Passos, professor de ciência da religião da PUC de São Paulo. Para alguns teólogos, portanto, não há razão para preocupações. Por esse prisma, o cristianismo estaria recuperando neste fim de milênio parte do frescor de seus primeiros dias, numa nova volta do pêndulo que estaria levando os fiéis de novo às missas e aos cultos, como de fato acontece.

No seu início, o cristianismo era uma seita do meio rural judaico que congregava uma pequena comunidade reunida em torno dos ensinamentos de Jesus. Seus adeptos estavam ali mais para ajudar uns aos outros do que em busca da salvação eterna. O cristianismo cresceu e se espalhou no mundo empurrado pela força poderosa de sua mensagem. O mandamento de amar ao próximo como a si mesmo foi uma novidade completa para a época. A capacidade de servir ao outro foi a mola propulsora que transformou a seita de dissidentes judeus em religião oficial do Império Romano no curto espaço de 300 anos. O americano Rodney Stark apegou-se a esse detalhe para explicar o fenômeno do crescimento vertiginoso do cristianismo, que passou de 1.000 devotos no ano 40 para mais de 30 milhões três séculos depois. De acordo com Stark, uma epidemia, provavelmente de varíola, que matou um terço da população do Império Romano por volta do ano 165, foi a tábua de salvação do cristianismo. Entregues à própria sorte diante da calamidade, sem poder contar com o Estado que não se ocupava dessas coisas, os romanos pagãos ficaram maravilhados com a atitude dos cristãos que se encarregaram de cuidar das vítimas sem espera de recompensa. "A nova fé deu melhores explicações à sociedade, os valores de amor e caridade serviram melhor na atenção aos desvalidos", escreveu Stark num outro livro, The Rise of Christianity (O Crescimento da Cristandade). Foi a revolucionária atitude de solidariedade do cristianismo primitivo que lhe arrebanhou seguidores.

O pêndulo da religião moderna inclina-se hoje para seu lado carismático, para uma Igreja mais preocupada em louvar a Deus e servir ao próximo do que em promover a revolução, influenciar governos, mandar nos destinos terrenos das pessoas. Como sempre aconteceu, a Igreja se dispõe a desempenhar sua missão recorrendo aos recursos fornecidos pela época e ambiente peculiares. Assim como nas origens – adotou em sua liturgia elementos do teatro para fazer sua mensagem mais compreensível aos fiéis iletrados –, atualmente ela lança mão dos meios que a tecnologia moderna lhe oferece. "Vivemos na era da informação e as religiões que, como o cristianismo, se estabeleceram por meio do uso da palavra hoje têm de se integrar à cultura da imagem, da televisão e dos megaeventos", diz José Oscar Beozzo.

A época moderna, mesmo criando desafios, parece propícia ao cristianismo, que está numa fase oposta ao marasmo de anos atrás, quando as igrejas se apoiavam mais nas formalidades do ritual do que no coração dos fiéis. "A religião institucionalizada, estruturada para conservar sua tradição e seu modo de vida, acaba perdendo a força", observa o padre Alberto Antoniazzi, coordenador do curso de teologia da arquidiocese de Belo Horizonte. O desafio da religião de Jesus no mundo frenético no fundo seria da mesma natureza daqueles que ela circunavegou no passado: adaptar-se sem perder a essência. Para quem já enfrentou dilemas abissais em outros períodos históricos, não parece uma tarefa muito difícil.


 Fonte:  Veja edição 1628 / por Maurício Cardoso
 

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30 dicas para Vencer (Em nome de Jesus)

1.Pense da forma como Deus pensa. (1 Coríntios 2:9), O que ninguém viu nem ouviu, e o que jamais alguém pensou que podia acontecer, foi isso que Deus preparou para aqueles que o amam.


2.Desenvolva uma visão de Vitória. (Isaias 43:19) Pois agora vou fazer uma coisa nova, que logo vai acontecer, e, de repente, vocês a verão.


3.Tenha um plano.(Provérbios 16:3). Peça a Deus que ele abençoe seus planos e eles darão certo.


4.Declare o que você busca.(Isaias 45:21).Falem logo e apresentem suas razões, consultem uns aos outros, se quiserem.


5.Permaneça forte mesmo nas adversidades. (Efésios 6:13) Por isso peguem agora a armadura que Deus lhe dá. Assim quando chegar o dia de enfrentarem as forças do mal, vocês poderão resistir aos ataques do inimigo e, depois de lutarem até o fim, vocês continuarão firmes, sem recuar.


6.Esteja sempre alegre. (Neemias 8:10) Vão agora para casa e façam uma festa. Repartam sua comida e o seu vinho com quem não tiver nada preparado. Este dia é sagrado para o nosso Deus, portanto, não fiquem tristes.


7.Você foi escolhido. (Jeremias 1:5) Antes do seu nascimento, quanto você ainda estava no ventre da sua mãe.


8.Conquiste a vitória. (Filipenses 3:13-14) É claro , irmãos, que eu não penso que já consegui isso. Porém uma coisa eu faço: esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está a minha frente. Corro direto para a linha de chegada, a fim de conseguir o prêmio da vitória.


9.Tenha a atitude de gratidão.(Efésios 4:29) Não digam palavras que fazem mal aos outros, mas usem apenas palavras boas, que ajudam os outros a crescer na fé e a conseguir o que necessitam.


10.Supere os obstáculos. (I Coríntios 16:9) Pois encontrei aqui ótimas oportunidades para um grande e proveitoso trabalho.


11.Declare bênçãos.(Números 6:24-26) Que o SENHOR os abençoe e os guarde, que o SENHOR os trate com bondade e misericórdia. que o SENHOR olhe para vocês com amor e lhes dê a paz.


12.Desenvolva a mentalidade de recuperação. (Joel 2:25-26) Devolverei tudo o que vocês perderam quando eu mandei as enormes nuvens de gafanhotos, que, como exércitos destruíram as colheitas.


13.Mantenha o foco no futuro. (Hebreus 10:35). Portanto, não percam a coragem, pois ela traz uma grande recompensa.


14.Alimente sua fé.(1 João 5:4). Porque todo filho de Deus pode vencer o mundo. Assim, com a nossa fé conseguimos vitória sobre o mundo.


15.Viva para caridade.(Lucas 6:38). Dêem aos outros, e Deus dará a vocês. Ele será generoso, e as bênçãos que ele lhes dará serão tantas, que vocês não poderão segurá-las nas suas mãos.


16. Viva pelo Espírito Santo. (Gálatas 5:16).Quero dizer a vocês o seguinte: deixem que o Espírito de Deus dirija a vida de vocês e não obedeçam aos desejos da natureza humana.


17.Libere o passado (Filipenses 3:13-14) É claro, irmãos, que eu não penso que já consegui isso. Porém uma coisa eu faço: esqueço tudo aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente. Corro direto para a linha de chegada a fim de conseguir o prêmio da vitória.


18.Filtre seus pensamentos (Salmos 101:4) Afastarei de mim pensamentos desonestos e não terei nada a ver com a maldade.


19.Fique firme. (Êxodo, 14:13)Não tenham medo. Fiquem firmes e vocês verão que o SENHOR vai salvá-los hoje.


20.Harmonize sua vida. (Sabedoria de Salomão 1:6) A Sabedoria é um espírito que ama a humanidade e ela não perdoa a pessoa que diz blasfêmias. Pois Deus vê os sentimentos mais íntimos de todos, ele conhece bem o que as pessoas pensam.


21. Espere bênçãos. (Salmos 84:12) o SENHOR Deus é a nossa luz e o nosso escudo. Ele ama e honra os que fazem o que é certo e lhes dá tudo o que é bom.


22.Perdoe dores passadas. (Efésios 4:31-32). Abandonem toda a amargura, todo ódio e toda raiva. Pelo contrário, sejam bons e atenciosos uns para com os outros. E perdoem uns aos outros, assim como Deus, por meio de Cristo , perdoou vocês.


23.Cuide de sua imagem. (Provérbios 23:7). Não se mate de trabalhar, tentando ficar rico, nem pense demais nisso.


24.Evite coisas más. (Tiago 3:16-17) Pois onde há inveja e egoísmo, há também confusão e todo tipo de coisas más. A sabedoria que vem do céu ;e antes de tudo pura , e é também pacífica, bondosa e amigável.


25.Descanse e aguarde (Habacuque 2:3). Ainda não chegou o tempo certo para que a visão se cumpra; porém ela se cumprirá sem falta. O tempo certo vai chegar logo, portanto, espere, ainda que pareça demorar, pois a visão virá no momento exato.


26.Espere o melhor de Deus. (Isaias 40:31). Mas os que confiam no SENHOR recebem sempre novas forças. Voam nas alturas como águias, correm e não perdem as forças, andam e não se cansam.


27. Seja você mesmo (Efésios 2:10) Pois foi Deus quem nos fez o que somos agora; em nossa união com Jesus Cristo, ele nos criou para que fizéssemos as boas obras que ele já havia preparado para nós.


28. Deixe Deus ser sua defesa. (Hebreus 10:30). O SENHOR julgará o seu povo.


29.Seja vigilante. (Provérbios 4:23). Tenha cuidado com o que você pensa, pois sua vida é dirigida pelos seus pensamentos.


30.Louve a Deus. (Salmos 44:7-8) não é no meu arco que eu confio, e não é a minha espada que me dá a vitória, pois foste tu que me livras-te dos nossos inimigos e venceste aqueles que nos odeiam. Nós te louvaremos o dia todo; nós te somos gratos para sempre.


Autor desconhecido

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