"Por que João Batista era cheio do Espírito e nunca falou em línguas?"
As línguas estranhas são um sinal exclusivo da operação do Espírito Santo durante a Dispensação da Graça, ou da Igreja. João Batista foi o último profeta vinculado à Dispensação da Lei, para a qual não havia o plano de línguas. Só quando os primeiros discípulos foram batizados com o Espírito Santo (At 2.1-6), então ocorreu o maravilhoso fenômeno de falar em línguas.
Se, do ponto de vista espiritual, analisarmos a causa da morte de Cristo, ficaremos perfeitamente informados que: "Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados", Is 53.5; "Convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação. Ora, ele não disse isto de si mesmo, mas sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus deveria morrer pela nação. E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus, que andavam dispersos", Jo 11.50-53; "Estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo, pois pode ser que pelo bom alguém ouse morrer, mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores", Rm 5.6-8; "O qual [Jesus] por nossos pecados foi entregue", Rm 4.25; "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos amigos", Jo 15.13; "Quem os condenará? faos escolhidos] pois é Cristo quem morreu [por eles]", Rm 8.34; "Foi para isto que morreu Cristo, e tornou a viver: para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos", Rm 14.15.
"Essas cãibras", continua Wynek, "traziam uma dor muito atroz, provocada pela forte compressão das extremidades dos nervos, enquanto a circulação do sangue, devido às contrações que comprimiam os vasos, se tornava fatigante em plena posse da consciência, como uma agonia cruciante... À morte seguia imediatamente a rigidez cadavérica, conseqüência da expressiva fadiga dos músculos."
O evangelista João afirma que da ferida da lança saiu um fio de sangue e água. Nenhuma estranheza deve apresentar o fato de ter saído sangue ainda fluído, porque sabemos conservar-se o sangue na aurícula direita do coração dos cadáveres, mesmo depois de muitas horas após a morte. A saída da água foi explicada, por Barbet, como oriunda de líquido hidropericardíaco, de origem agônica. Judica, ao invés, defende que o cruel tratamento da flagelação deve ter causado uma pericardite, sendo o líquido, neste caso, efeito de suor.
MÁQUINAS
"Que máquinas eram aquelas de 2 Crônicas 26.15?"
Como o próprio versículo indica, tratava-se de armamentos bélicos rudimentares construídos para proteger Jerusalém e combater seus inimigos. É a primeira vez que a história bíblica registra a existência desses aparelhos, que eram acionados por cordas e colocados em lugares estratégicos, nas muralhas da cidade, a fim de que seus manejadores tivessem a mais ampla visão da área a ser defendida.